Que sabes de aviacion ?

Bruno

09-05-2006

Respondo totalmente al azar...

D) Mitsubishi A6M cero.

:P

Topp

10-05-2006

Fue un caza japonés.

Por eliminación, el Nakajima Hayabusa.

Saludos.

Stalingrado!

10-05-2006

E) Ki-45 Toryu.

Balthasar Woll

10-05-2006

Las primeras Fortalezas derribadas en combate, el dia 10 de septiembre de 1941, fueron 3 del 90º escuadron de la RAF ,  derribadas en las cercanias de Narvik en Noruega por 109 del I/JG 77 de la base de Sola , los pilotos alemanes eran : Ltn. A.Jakobi , Uffz. K-K.Woite ,Ltn. R.Müller.

Saludos

Marcelo

10-05-2006

Aprendan...asi se contesta, punto 6 to Balthasar.


Que tipo de avion fue la ultima victima de Saburo Sakai ?

Balthasar Woll

11-05-2006

El último derribo de Sakai fue un B-32 de la base de Iwo Jima  en mision de reconocimiento sobre Tokio.

Saludos

Bruno

11-05-2006

De acuerdo al libro Samurai, escrito por el propio Saburo Sakai, el ultimo avión derribado fué un ... B-29, durante la noche del 13 de agosto de 1945, junto con su compañero de ala Jiro Kawachi.

De acuerdo al propio Saburo Sakai, esta victoria fue mantenida en secreto, siendo precisamente en esas memorias la primera vez que menciona la misma.

Marcelo

11-05-2006

Pucha... se me complico la cosa yo tenia que era un B-32 el 17 de agosto de 1945.  :P

Balthasar Woll

11-05-2006

Eso mismo tengo yo Marcelo , ademas lo he encontrado tambien en Internet , aqui pongo los extractos de los articulos:

24 heures plus tard, Sakaï et le reste des pilotes de Zéro décollèrent pour le Japon où il redevient instructeur. Le dernier combat de cet as japonais eut lieu le 17 août 1945 (3 jours après l'annonce de la reddition), jour où il décolla avec le reste de son unité pour intercepter un B-32 Dominator au dessus de Tokyo.

O encontro foi a 6.000 metros de altura. Eu havia suposto que o inimigo era um B-29, mas o que eu vi era um avião completamente diferente. O único estabilizador vertical era enorme. Eu nunca havia visto esta aeronave antes (mais tarde fiquei sabendo que era um Convair B-32 Dominador).

Saludos

Bruno

11-05-2006

Cita del libro de saburo Sakai.  Samurai...  Páginas 212 a 215...

Às três da tarde, do dia 13 de agosto, os oficiais da base de Oppama foram convocados às pressas para uma reunião

secreta no gabinete do comandante, que se achava visivelmente abalado e pálido. Mal conseguia manter-se de pé e apoiava-se na carteira. Falava debilmente e com voz trôpega. -"Devo falar-vos de assunto da mais alta relevância - começou - e deve ser guardado absoluto segredo. Confio no caráter dos oficiais da Marinha Imperial para que as informações sejam conservadas em sigilo. "O Japão - aqui sua voz sufocou - decidiu aceitar as condições do inimigo. Concordaremos com a Declaração de Potsdam." Fixou em nós os olhos vazios. " A ordem de capitulação pode ser anunciada a qualquer momento. Quero que todos os oficiais cooperem comigo sem reservas. A ordem na base deve ser mantida. Possivelmente haverá cabeças quentes que recusarão aceitar a rendição. Não permitiremos que alguém viole aB condições aceitaB pelo nosso país. Lembrem-se - e não esqueçam - que as ordens de Sua Majestade estão acima de tudo." Uma bomba podia ter explodido em nosso meio e ninguém teria se movido do lugar. Afundamo-nos no chão, sem acreditar. Compreendíamos que o fim chegaria, mas não prevíamos aquilo.

O pessoal saiu vagarosamente da sala, aturdido, muitos olhando estupidamente para diante ou para o soalho. Alguns oficiais gritaram e outros praguejaram.

De meu lado, fui incapaz de pensar ou de falar. Andei como um tonto, cruzando o campo sem olhar para os lados.

Por alguma razão, queria estar perto de meu avião, e encostei-me levemente contra o Zero.

Um íntimo amigo meu, o guarda-marinha Jiro Kawachi, dirigiu-se para mim.

Por alguns instantes estivemos um diante do outro, mudos, incapazes de dizer uma palavra. É o fim.  Fomos derrotados.  O Japão está prestes a se render.

  • Sakai. Ergui os olhos. Saburo. . . agora estamos chegando ao fim, disse Kawachi. Resta-nos pouco tempo. Façamos mais um vôo juntos, o último vôo.

Chutou despreocupadamente o chão. - Não deveríamos abandonar a luta dessa forma - protestou ele - temos de derramar sangue uma vez mais.

Assenti com a cabeça. Ele estava certo. Dissemos às turmas de manutenção para retirarem das pistas nossos dois Zeros e os prepararem para o combate. Sabíamos que as Superfortalezas viriam bombardear pela noite. A previsão do tempo era boa e havia tantos bombardeiros sobre nossas cabeças todas as tardes que as B-29 podiam ser interceptadas, em qualquer parte. Durante muito tempo voaram sobre Oppama sem resistência, usando o campo como ponto de referência. Não deviam aguardar caças. Kawachi e eu conservamos em segredo nossos planos, nem mesmo revelando-os aos demais pilotos. Depois de termos inspecionado os nossos caças, caminhamos para a torre e nos sentamos à espera. Passaram-se algumas horas sem que trocássemos uma palavra. A 1embrança dos longos anos da China diante de nós, estávamos perdidos em nossos pensamentos.

A tarde se ia e nós permanecíamos sentados, quase invisíveis na escuridão. Pouco antes da meia-noite a torre de rádio gritou. " Alerta ! Alerta! Uma formação de B-29 está se aproximando da área Yokosuka-Tóquio." Pulamos e corremos pelo campo para nossos aviões. A base conservava-se na obscuridade, sem nenhuma luz. Havia, entretanto, bastante claridade das estrelas para indicar nosso caminho. Guando atingimos os Zeros, verificamos que não éramos os únicos pilotos dispostos a cumprir a Ultima missão. Pelo menos oito caças achavam-se alinhados na extremidade da pista, cheios de combustível e armados. Temia que com um olho só não fosse capaz de enxergar perfeitamente no ar, de noite, e pedi a Kawachi que me guiasse na decolagem. Partimos logo, sem mais preâmbulos. Sabíamos que a qualquer momento o comandante podia ser informado de nossos planos e ordenar que os aviões permanecessem no solo. Num instante estávamos no limite da pista, subi para perto do caça de Kawachi e tomei posição a seu lado. Os outros oito caças foram conosco para o ar, formando duas esquadrilhas atrás de nossos aviões. Ascendemos firmemente e circulamos a 10.000 pés sobre a baía de Tóquio.

O caça de Kawachi inclinou-se bruscamente e afastou-se para o leste. Acompanhei-o, tendo as duas esquadrilhas logo atrás. Durante alguns instantes não conseguia ver os outros aviões no ar. Então o canhão de Kawachi começou a disparar e eu distingui o grande bombardeiro voando para o norte. Via-o agora claramente. Avancei para o costado do avião de Karachi e abri fogo. Tínhamos então quatro canhões cada um e precisávamos de todas as armas contra o formidável aeroplano. Jamais vira um tão grande. Assim que fiz a volta, depois de completar meu passe de tiro, vi os outros oito caças assaltando a Superfortaleza. Assemelhavam-se a minúsculos mosquitos girando em torno de um tremendo touro.

Como esperávamos abater um avião de tal envergadura? Voltei novamente, subindo e enviando meu tiro pela parte inferior da B-29. A resposta era terrível. Projéteis luminosos enchiam o ar vindos das diversas torres da B-29 e senti várias vezes o Zero estremecer ao terem os metralhadores inimigos encontrado seu alvo. Não ligávamos para as armas do bombardeiro e continuamos a pressioná-lo. A Superfortaleza voltou e dirigiu-se para o sul. Pelo visto tínhamos danificado o enorme aparelho e agora ele estava de regresso à sua base. Uni-me a Kawachi e acelerei o motor ao máximo. Os outros oito caças já se perdiam ao longe e tínhamos dúvidas de poder conservar contato com o bombardeiro que tinha notável velocidade e era, de fato, mais veloz que os Zeros que eu pilotara em Lae. Kawachi porém não tinha intenção de perder o grande avião na obscuridade. Cortou por dentro a ampla curva do B-29 e conduziu-me para baixo num ataque de mergulho pouco profundo. O alvo desta vez estava claro e tanto Kawachi como eu apertamos os gatilhos, observando as balas luminosas e as granadas raspando pela vidraça da proa do bombardeiro. Nós o atingimos! Bruscamente caiu a velocidade da Superfortaleza e o piloto lançou-a para baixo num longo mergulho. Chegamos para bem perto, fazendo contínuos e curtos disparos e despejando granadas no estropiado avião. O enorme bombardeiro descia rapidamente.

Não se observava nem fogo nem fumaça. Os danos não eram visíveis mas o avião continuava a perder altitude cada vez mais, descendo para o oceano. Prosseguíamos atrás dele. A Ilha O Shima ergueu-se de repente da obscuridade. Encontravamo-nos a cinqüenta milhas de Yokosuka.

Saímos de nossos mergulhos e subimos até 1.500 pés. Um vulcão sobre a ilha alçava-se a 1.000 pés acima da água e não queríamos nos arriscar a uma colisão na noite escura.

Eu podia distinguir debilmente o bombardeiro à medida que descia. Ao cair, levantou um borrifo de espuma branca no oceano, algumas milhas ao largo da costa norte de  O Shima. Em menos de um minuto a B-29 desapareceu debaixo d’água.

Por trás do aeródromo, verificamos que nada menos três cidades haviam sido castigadas durante a noite. Os incêndios lavravam ferozes, irreprimíveis, varridos pelo vento.

A guerra duraria mais de doze horas. Minha cabeça abateu-se consternada. O comandante ficou visivelmente enraivecido por causa de nosso vôo, mas ele poupou-nos de sua cólera. Pensei que não tivesse necessidade de censurá-lo - disse ele - mas não podemos admitir que se repita o ocorrido esta noite. Deste momento em diante, todos os aviões devem ficar pousados. Contou-me que houve violentas cenas de revolta em Atsugi, que quase uma rebelião sucedera na base. Lá estavam os caças Raiden, e estacionavam pilotos como Akamatsu, que não podiam aceitar a idéia de rendição e que tentaram levar seus aviões para os ares. Haviam perdido a cabeça e desafiaram os oficiais, jurando que não capitulariam e que lutariam até o último alento. Reforços foram dirigidos para lá. E ainda alguns dias depois da rendição a ordem não havia sido de todo restaurada. A destruição do bombardeiro inimigo foi conservada em segredo por muitos anos, e nenhum registro foi feito de nossa luta naquela noite. Ainda mais, naturalmente, nenhum piloto acusou a seu favor a derrubada da B-29. Esta é a minha primeira revelação daquele combate.

Não exultamos pelo feito. Salvo a capitulação de nossa pátria, de nosso povo, de nossos lares, diante do inimigo, nada mais tinha significação para nós. Dormi espasmodicamente sobre uma mesa do rancho até a madrugada. A base aérea se transformara num pandemônio. Muitos pilotos estavam completamente bêbados, gritavam e praguejavam furiosamente.

Outros homens pareciam aturdidos como se tivessem sofrido um choque ao despontar o histórico dia 15 de agosto de 1945. A guerra terminara. Tudo acabara. Em todos os gabinetes dos oficiais de alta patentes, pastas e documentos foram queimados. Os homens andavam como se estivessem atordoados, ora sentando no soalho, ora no chão, na terra.

Aqui mis pruebas un extracto del libro....

Bruno

11-05-2006

Para evitar mas enredos, sugiero que se anule la pregunta.

Marcelo

11-05-2006

Si creo que es la mejor opcion.  >:(

Vamos a otra.

Bruno

11-05-2006

Muy buena decisión Marcelo...  Cedo la respuesta a Balthasar....

Marcelo

11-05-2006

Demasiados "cedo" Bruno.  :)

Este personaje es malvado al lado tuyo.

Topp

11-05-2006

Es un entrenador australiano Commonwealth Aircraft Corporation Wirraway.

Saludos.

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